Abrir uma MEI não é tão complicado. Além de não ter custo, pode ser feito de maneira prática, e, logo que o registro é feito, o empreendedor recebe um número de CNPJ e se torna uma pessoa física com os direitos e deveres que isso implica.
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A terceirização do setor financeiro é o direcionamento das atividades relacionadas às finanças da empresa, para prestadores de serviço especialistas no assunto, e que não fazem parte da equipe da organização.
Antigamente, a terceirização era mais comum em atividades tradicionais como limpeza, manutenção e publicidade, entretanto, hoje em dia as empresas já utilizam esse recurso em serviços especializados
Abrir uma empresa no Brasil vai além da paixão, do desafio e da habilidade do empreendedor. Significa também assumir um compromisso fiscal e tributário com as unidades federais, estaduais e municipais que regem as normais e exigências tributárias em território nacional, e que, como todo mundo já sabe, compõem uma das legislações tributárias mais complexas do mundo, por isso deve-se conhecer profundamente o cenário fiscal para não correr o risco de multas e penalidades que comprometam o negócio do empreendedor.
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A gestão fiscal é o conjunto de estratégias tomadas pelas empresas para atender as exigências da legislação tributária. É também a administração das rotinas fiscais, como envio de relatórios, emissão e consulta de notas fiscais, organização, planejamento, obrigações tributárias, o recolhimento de impostos, a sustentabilidade do empreendimento e o planejamento fiscal do negócio.
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A inadimplência sempre foi um dos grandes desafios de todo empreendedor e, nos últimos 2 anos, com a crise da pandemia da COVID19, a economia sofreu muito em todas as áreas, o que acabou tornando a inadimplência cada vez mais presente no mercado.
Mas além da instabilidade econômica atual, algumas outras razões corroboram com a alta na inadimplência, como por exemplo a falta de recursos para pagamento e priorização de contas mais críticas, falta de organização por parte do cliente, clientes insatisfeitos com os produtos ou serviços que acabam utilizando a inadimplência como uma forma de externalizar esse descontentamento, e, por fim, até mesmo o fato da empresa esquecer de cobrar o cliente. Existem casos em que a pendência financeira só é identificada após 3 meses da data de vencimento.
Mesmo sabendo que a inadimplência é uma falha de pagamento do cliente, existem algumas ações que podem ser implementadas pelo empreendedor para diminuir o índice de pendências no recebimento da empresa, e o melhor disso tudo é que não é necessário investir uma nota pra fazer isso acontecer, basta implementar algumas rotinas simples e rápidas e com isso será possível perceber bons resultados.
O passo inicial dessa rotina mais controlada e assertiva quanto à cobrança na empresa é a coleta de informações de todas as pessoas que compram seus produtos ou contratam seus serviços. É muito importante organizar um cadastro simples com informações básicas, porém importantes como nome, telefones, endereço e CPF, facilitando assim uma eventual cobrança futura. É indispensável orientar e alertar a equipe de vendas quanto à necessidade do cadastro, pois pode acontecer o esquecimento na euforia da venda.
Após o cadastro elaborado e preenchido, é importante organizar as informações, pois de nada adianta ter os dados e não saber administrá-los, por isso, se faz importante utilizar formas de controle como planilhas ( e alimentá-las constantemente) ou então um sistema de gestão de informações, o que é uma opção ainda melhor, pois facilita a integração de todos os dados, e permite criar uma rotina de registro de informações.
Essas ações de registro, organização e controle das informações aliados a um bom controle financeiro e correta gestão do contas a receber são essenciais para criar uma rotina de cobrança assertiva e organizada. Entretanto, vale lembrar que o principal é prezar pelo relacionamento com o cliente, afinal, uma das principais causas de inadimplência é a insatisfação, sendo assim, procure manter um contato periódico.
Ouça o cliente, entenda o que ele precisa, isso irá te ajudar a diagnosticar eventuais pontos de melhoria na sua empresa. É muito comum que, caso a dívida tenha sido gerada por um descontentamento, o cliente tenha um sentimento no subconsciente de que está no direito de não pagar. Por isso é tão importante ter essa proximidade, posicionando-se como um amigo ou parceiro dele na solução dos problemas relatados. Dessa forma, se ainda assim houver falha no pagamento, o empreendedor possui todas as informações necessárias para realizar uma cobrança assertiva e organizada, na certeza de que não há insatisfação do cliente quanto à sua entrega.
Aqui na RSIM temos uma equipe especializada em organização financeira e contábil e pode ajudar a sua empresa a organiza o contas a receber! Entre em contato e saiba como podemos te auxiliar.
O ano começou e junto com ele novas oportunidades de controle, planejamento e crescimento dos negócios. E por falar em controle financeiro e contábil, é muito comum ouvirmos a sigla DRE, que corresponde à Demonstração do Resultado do Exercício, ou seja, é um relatório que expõe uma espécie de resumo dos acontecimentos financeiros da empresa em um período especifico, de acordo com o regime de competência.
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Uma das principais “regrinhas” do controle financeiro para uma boa gestão da empresa é a de não misturar as finanças pessoais com as do negócio. Separar as despesas entre essas duas contas é uma necessidade e conhecimento básicos. Até porque, fica muito difícil, quase impossível, crescer o empreendimento ou até mesmo mantê-lo de pé se houver descontrole e desorganização das finanças.
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Todo brasileiro sabe que nosso sistema tributário é bastante burocrático e, muitas vezes, instável, principalmente no que diz respeito aos tributos para a pessoa jurídica. Em virtude disso, vale ressaltar que muitos empreendedores têm dificuldade em administrar a sua gestão fiscal, e de lidar com esse moroso e complexo sistema tributário do nosso país, e, em muitos casos, não sabem que estão errados ou cometendo qualquer tipo de ilegalidade fiscal.
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Faltam apenas 2 meses para encerrar o ano, e as empresas, independente do seu porte ou ramo de atividade, já entraram em um ritmo acelerado de trabalho, ampliando seus esforços para atender a demanda da época, para realizar as prestações de conta e demandas tributárias, e com o planejamento para o próximo ano. Diversas são as atividades que precisam ser executadas nesse período, e uma delas são as questões tributárias, principalmente no que diz respeito às demandas trabalhistas e as questões financeiras, como o DRE e planejamento financeiro para o próximo ano.
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Cada vez mais ouvimos profissionais falando que são MEI ou que possuem uma microempresa. Profissionais autônomos que emitem nota dos mais diversos serviços e produtos. Isso acontece hoje com tanta frequência porque o MEI, que significa Microempreendedor Individual, é uma categoria de microempresa criada pelo Governo para que os trabalhadores autônomos pudessem formalizar seu negócio, podendo emitir documento fiscal, contribuir e usufruir de benefícios do INSS, de uma forma mais prática e menos burocrática e onerosa.
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